sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Olá! Como vocês estão? Espero que muito bem!!
Bom com as férias á porta, espero ter mais tempo para vocês (espero mesmo!!!), e, portanto, hoje arranjei-vos aqui um poema que construí na minha cabeça assim do nada. Há coisas assim, né? Do nada, vêem-nos ideias que nunca nos tínhamos lembrado...

Imprevisível

Torno-me imprevisível
A cada passo que dou.
A minha fúria é visível
E eu transbordo pelo que sou.

Passas ao meu lado,
Sinto o meu cabelo voar,
Torno-me imprevisível
Ao teu caminhar.

Torno-me imprevisível
Ao vento que me assalta,
A ti, que me provocas
À minha fúria que foge quando chega a malta.

Torno-me imprevisível pelo que sou,
A fúria de te já conhecer,
A fúria de me conhecer a mim, também,
Através desta fúria, sou imprevisível, preciso de renascer.

Sinto o vento levar-me o espírito,
Sinto pesada, sinto-me imprevisível.
Espero que saías e respiro, mas não de alivio.
Espero-te um dia, merecível...

BSantos 11'12.12.2018, Gouveia.

Meus queridos, o nosso instagram já está pronto. Embora ainda tenho poucas publicações, já podem visitá-lo: @a_minhapoesia - fico á vossa espera. Alguma sugestão ou critica, comentem ou mandem mensagem! Em breve este também ficará disponivel.

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