Olá a todos. Depois de alguns dias - não, eu não me esqueci de vocês! -, trago-vos outro poema que já escrevi há algumas semanas atrás...
Neste "encarno" eu numa espécie de vilã embora sem querer. Pois, eu não quero ser e espero nunca o ser.
Aqui vos deixo então, na vossa leitura...
Cresces sob novo raiar de Sol
Nunca estive em figura de vilã,
Nunca o quis, também,
Mas vejo-me agora
Enquadrada nela, sozinha, sem mais ninguém.
vejo-me sob olhares perturbadores,
Que criticam á minha passagem
Que se alegram com a feliccidade resultante
Da nossa briga por uma miragem.
Sou a vilã desta história,
A vilã que virou sentimentos
Que se escuta no silêncio
E num enredo mal escrito e sem assêntos.
Sou-o sem querer sê-lo,
Magoei-te sem querer ter-te magoado,
Arrependo-me sem poder voltar atrás,
E seguirei em frente
Mesmo não querendo deixar-te aleijado.
Serás uma flor, daquelas que
Crescerá com novo raiar de Sol
Aquele que já vives, talvez,
Ainda sem te dares conta.
BSantos 13.11.2018
Neste "encarno" eu numa espécie de vilã embora sem querer. Pois, eu não quero ser e espero nunca o ser.
Aqui vos deixo então, na vossa leitura...
Cresces sob novo raiar de Sol
Nunca estive em figura de vilã,
Nunca o quis, também,
Mas vejo-me agora
Enquadrada nela, sozinha, sem mais ninguém.
vejo-me sob olhares perturbadores,
Que criticam á minha passagem
Que se alegram com a feliccidade resultante
Da nossa briga por uma miragem.
Sou a vilã desta história,
A vilã que virou sentimentos
Que se escuta no silêncio
E num enredo mal escrito e sem assêntos.
Sou-o sem querer sê-lo,
Magoei-te sem querer ter-te magoado,
Arrependo-me sem poder voltar atrás,
E seguirei em frente
Mesmo não querendo deixar-te aleijado.
Serás uma flor, daquelas que
Crescerá com novo raiar de Sol
Aquele que já vives, talvez,
Ainda sem te dares conta.
BSantos 13.11.2018
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